A cidade de Nova Iorque está repleta de opções para a vida noturna. Ao contrário da maioria das cidades, a ação está espalhada pela cidade e as opções são tantas que podem dificultar a escolha. Em todos os bairros existem opções de discotecas, festas de circuito, engate e música e entretenimento ao vivo. Aqui estão alguns dos melhores bares e clubes gay em Nova Iorque. Tome uma bebida no bar gay mais histórico da cidade. The Stonewall é o sítio onde começou o moderno movimento de direitos gay. Tem eventos semanais como o Drag Spectacular e karaoke strip. The Monster é entretenimento gay preservado. O bar é apreciado pelas suas performances de cabaret dedicadas e espetáculos de go-go cintilantes.
Os lounges e flirts de Hell’s Kitchen
Hell's Kitchen tornou-se num dos bairros mais queer da cidade durante a última década e a cena continua a crescer. Teraphy é uma alternativa de bom gosto a outras opções mais desenfreadas. As pequenas mesas redondas são perfeitas para o flirt e para cultivar novas amizades coloridas. Todas as noites há música ao vivo (house, techno e pop), um cabaret, ou um espetáculo de comédia.
Chelsea não para…
No The Eagle está sempre o paizinho dos seus sonhos à espera, com os seus arreios e calças de ganga. O bar é popular pela sua área de engate e grande terraço. Em alternativa, relaxe com um cocktail na mão na sala traseira do Barracuda e aprecie a competição de “drag” mais antiga da cidade.
Vibrações grunge no East Village
East Village, o centro alternativo original de Nova Iorque, tem o “sórdido bar gay»” The Cock and The Phoenix, que tem a melhor jukebox queer da cidade.
Celebrando Brooklyn
Longe de Manhattan, Ginger’s em Brooklyn é um bar gay e lésbico de referência, afetuosamente chamado de “ G-Spot”. Este bar casual tem eventos especiais todas as noites e pessoas de todos os quadrantes sexuais são bem-vindas.
Com alinhamentos incríveis e festas especificamente queer, o Output (74 Wythe Avenue, Brooklyn) é um dos melhores clubes de Nova Iorque. Aposte em eventos como o Horse Meat Disco e o Trade, onde hipsters com corpos definidos começam em camisas de flanela, mas acabam em tronco nu.